Todo ser que respira, Louve ao Senhor! Salmos 150-6

domingo, 17 de julho de 2011

Uma vida solitária


Ele nasceu em uma aldeia obscura, filho se uma jovem camponesa. Cresceu em outra aldeia obscura, onde trabalhou em uma carpintaria até os trinta anos.

Então por três anos, foi um pregador itinerante. Nunca teve uma família nem possuiu uma casa. Nunca pôs os pés em uma cidade grande. Nunca viajou mais de trezentos quilômetros do lugar onde nasceu. Nunca escreveu um livrou ou exerceu um cargo. Ele não fez nenhuma das coisas que geralmente acompanham a fama.

Quando ainda era jovem, a opinião pública voltou-se contra Ele. Seus amigos o abandonaram. Foi acusado por seus inimigos e suportou a humilhação de um julgamento. Foi pregado em uma cruz entre dois ladrões. 

Enquanto estava morrendo, seus executores disputaram em um jogo a posse da única peça de roupa que Ele tinha – uma túnica. Quando morreu, foi descido da cruz e colocado em um túmulo emprestado.

Quase dois mil anos se passaram e hoje Ele é a figura central para grande parte da raça humana. Todos os exércitos que já marcharam, todos os navios que atravessaram mares, todos os parlamentos que já se reuniram, e todos os reis que já reinaram, colocados juntos, não afetaram tão poderosamente a vida dos homens como esta “Vida Solitária”.

Autor desconhecido


Priscila Cristina

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