A blusa que você me deu. |
Lembro sim dos seus beijos e ainda ouço também o “te amo” tão espremido na relação. Será que era verdade?
“Já não tenho amor. Nem dor. Nem saudade.” Talvez essa é a verdade que não estou querendo aceitar. Confesso, não quero aceitar.
Mas como eu já falei várias vezes, nada, nada mesmo me tira aquela grande admiração que sinto por você. Tão lindo, sempre sorridente, e sempre me empurrando pra subir o próximo degrau e evitando meus tombos dos tropeços.
Eu reconheço e agradeço. Toda a sua paciência e atenção.
Só não agüento a distância, morro de ciúmes de saber que existe uma “Ana”, na verdade nem queria saber que existe, mas a minha presença pra você hoje é indiferente, só te ligo quando não agüento mais, e tento libertar-me disso.
O incrível é que até nas orações seu nome é pronunciado, e não sou eu quem fala. Deus não tem preconceito, só não quero confundir a voz de Deus com a voz do meu coração.
Só não se esqueça que sou uma “piolhinha” cheia de esperanças. E na listas dos meus sonhos, o seu nome é grifado, e continuará até que outra pessoa o roube de mim.
Priscila Cristina
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